Fazer um intercâmbio na Austrália é um passo significativo na vida de qualquer pessoa. Mas fazer um curso de educação superior em Down Under, seja uma graduação ou um mestrado é ainda mais desafiador e, com certeza, muito gratificante.
Para ajudar as pessoas a iniciarem esta jornada, listamos sete pontos importantes para ter uma experiência ainda mais completa e enriquecedora:
1- Reconhecimento internacional
As instituições de ensino da Austrália são reconhecidas pela qualidade e excelência de ensino e, sendo assim, abrem portas para o mercado de trabalho em todo o mundo. Segundo a edição de 2018 do QS World University Rankings®, 37 universidades australianas estão entre as melhores do mundo, sete estão no top 100 mundial e outras 10 estão no top 300!
2 – Ingresso descomplicado
Ao contrário do que muitos acreditam, ingressar em uma universidade na Austrália é simples. O estudante deve apenas comprovar proficiência na língua inglesa por meio de um teste, como o IELTS, e apresentar a comprovação de conclusão do ensino médio para quem pretende cursar uma graduação, ou do bacharelado para quem pretender fazer um mestrado.
3 – Formato prático e independente
O ensino superior australiano é bem diferente do Brasil. Geralmente, as instituições oferecem dois tipos de aulas: Lectures, que são palestras para um número alto de alunos onde o professor disserta sobre um assunto sem interrupções, e tutoriais, que são aulas em pequenos grupos com professores diferentes das lectures para desenvolver o que foi aprendido.
As matérias são focadas no desenvolvimento de projetos e pesquisas, e os alunos são estimulados a terem mais responsabilidades com o próprio aprendizado e a serem mais independentes do professor.
4 – Cursos selecionados para estudantes internacionais
Nem todos os cursos oferecidos pelas instituições australianas estão disponíveis para estrangeiros. Antes de escolher qual curso fazer, é necessário checar se o mesmo foi registrado na imigração. Formações marcadas como “Domestic Students” não aceitam estudantes internacionais.
5 – Diploma e conhecimento mais rápido
O caminho para o diploma almejado pode ser mais curto do que se imagina. O intercambista consegue eliminar matérias no bacharelado e mestrado na Austrália case apresente o histórico escolar de algum curso compatível feito no Brasil.
Além disso, existem programas de bacharelado que permitem o estudante terminar um curso com duas especializações em apenas três anos. Como por exemplo, o Bachelor of Business, que garante formação na área de marketing além da de negócios.
6 – Menos restrições de trabalho
Os estudantes de cursos de inglês, vocacionais e graduação podem trabalhar até 40 horas a cada duas semanas. Já para quem cursa um mestrado voltado para pesquisa (Master by research) ou Doutorado essa regra não se aplica. Tanto o estudante quanto o companheiro (a) do mesmo podem trabalhar sem restrição de tempo.
7 – Visto de trabalho após o término do curso
O estudante de graduação ou mestrado com pelo menos dois anos de duração pode aplicar após o final do curso para o “Post-Study Work Visa”, visto que dá direito a trabalhar no país sem restrições por dois, três ou até quatro anos de duração, dependendo da qualificação educacional obtida.
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Depois destes pontos ficou claro que cursar o ensino superior na Austrália enriquece a bagagem do intercambista tanto no âmbito educacional quanto no profissional, não é mesmo? A Good Day é especializada em planejamento educacional personalizado, então fale com a gente para viver esta experiência o quanto antes!